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Esse tem muito a esconder, por isso ficou tão irritadinho |
Assuntos como a biblioteca e escola
legislativa fantasmas, violência e caos na Saúde e Educação, além de
desdobramentos da Operação Taturana, foram questionados pelo
humorístico.
A equipe do humorístico Custe o Que
Custar (CQC), da TV Bandeirantes, roubou a cena na Assembleia
Legislativa de Alagoas, na tarde desta quarta-feira, 21, e mobilizou
parlamentares, servidores da Casa e toda a imprensa alagoana, que ficou
nos corredores da ALE acompanhando as entrevistas do CQC com os
deputados estaduais.
Assuntos como gastos da Casa com as
inexistentes biblioteca e escola legislativa fantasmas, violência e caos
na Saúde e Educação, além de desdobramentos da Operação Taturana, foram
questionados pela equipe. Alguns deputados receberam as alfinetadas com
bom humor, outros se sentiram ofendidos e reagiram negativamente, a
exemplo do deputado Olavo Calheiros.
Calheiros se negou a falar com a equipe,
destacando que somente a presidência da ALE deveria se pronunciar sobre
as denúncias e criticou o repórter que, na sua opinião, tem fisionomia
de "debilóide", depois disso deferiu um soco em direção a o repórter.
Já o deputado Dudu Holanda, recebeu a
equipe com bom humor. Questionado sobre a ausência de papel higiênico na
ALE e como fazia para se higienizar, Holanda esclareceu que cada
gabinete administra sua verba e que no seu não falta nada. “No meu
gabinete não há desvio de verbas. Tem água gelada e papel higiênico.
Aqui não há desvio de verbas nem de caráter”, ironizou, desta vez
referindo-se a todo o parlamento.
O repórter perguntou se Holanda usava
colete à prova de bala, já que teria recebido suposta ameaça de morte.
"Aqui na Assembleia tem seguranças, é tranquilo", respondeu.
Os deputados também foram questionados
sobre o fato de não ter havido cassação dos parlamentares presos durante
a Operação Taturana. A maioria preferiu responder que o fato ocorreu na
legislatura passada e que cabia ao povo julgar e escolher seus
representantes.
Sobre a honestidade dos parlamentares,
os deputados foram unânimes ao afirmar que nem todos são ladrões, como
explicou o deputado Joãozinho Pereira. “Tem políticos que não prestam,
mas não são todos”. Pereira foi diplomático nos questionamentos
referentes às denúncias de desvios. “A Mesa é quem deve responder a
estas questões. Mas posso afirmar que nunca vi a biblioteca”, ironizou.
'Aqui só há honestos'
Já o deputado João Henrique Caldas,
aproveitou a entrevista para tecer duras críticas à Mesa Diretora. “A
Assembleia não contribui com a Educação em Alagoas. E aqui na Casa, nem a
CPI da pistolagem passou”, afirmou, brincando que, após a entrevista,
precisará de colete à prova de balas.
Sobre o convite feito ao presidente dos
Estados Unidos, Barack Obama, para visitar Alagoas, JHC explicou que foi
simbólico e mal interpretado. “Era uma forma de homenagear a cultura
negra”, respondeu.
O deputado Marcelo Vitor, que é o 2º
secretário da Mesa Diretora, negou as acusações sobre desvio de verbas e
explicou: "Nunca foram gastos recursos com a escola legislativa e a
biblioteca porque elas não existem. Houve apenas a previsão, mas não o
gasto. A Assembleia está crescendo, aqui está ótimo. Só há honestos até
que se prove o contrário".
por Alagoas24horas
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