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terça-feira, 14 de maio de 2013

Remi aprova projeto de lei que investi 40 mil reais por mês no time de Murici-AL (Vergonha)


MORRIS KACHANI
FELIX LIMA

ENVIADOS ESPECIAIS A MURICI (AL)

A cidade de Murici, no interior de Alagoas, é berço político do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), e dominada por sua família há mais de duas décadas.
Remi, 50, irmão mais novo de Renan, cumpre seu quarto mandato à frente da prefeitura --seu sobrinho Olavo Neto é o vice na chapa.
A reportagem mostra que em dia de jogo do Murici Futebol Clube, a prefeitura fica vazia. Funcionários públicos, incluindo o prefeito, deixam seus postos para acompanhar a partida.
Renan Filho, filho de Renan, foi prefeito por seis anos entre a sequência de mandatos de Remi. Antes, em 1992, Olavo Calheiros, patriarca da família, ocupou a prefeitura.
Veja reportagem completa no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=6c043jCBwNc&feature=youtu.be

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Abaixo-assinado contra Renan Calheiros reúne mais de 160 mil nomes


Grupo anticorrupção pede nome 'ficha limpa' para ocupar presidência do Senado



O abaixo-assinado contra a volta de Renan Calheiros (PMDB-AL) à presidência do Senado ultrapassou a marca de 160 mil assinaturas na internet. Lançada na quinta-feira passada, a petição online pede que os parlamentares escolham um nome "ficha limpa" para ocupar o cargo. A eleição no Senado está marcada para esta sexta-feira, dia 1º de fevereiro.
Estudante participa de ato que espalhou vassouras em frente ao Congresso - Ed Ferreira/Estadão
Ed Ferreira/Estadão
Estudante participa de ato que espalhou vassouras em frente ao Congresso
Segundo os movimentos anticorrupção que lançaram o documento, senadores que se opõem à candidatura de Renan se comprometeram a ler o abaixo-assinado no plenário da Casa se a petição conseguisse reunir os 100 mil nomes. Além do peemedebista, devem concorrer ao cargo os senadores Pedro Taques (PDT-MT) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).
Os mesmos grupos que estão coletando as assinaturas online, organizaram nesta quarta-feira, 30, um protesto em Brasília. Eles instalaram baldes e vassouras na frente do Congresso Nacional e pretendem fazer uma faxina simbólica lavando a rampa do Senado.
Denúncias. A candidatura de Renan deve ser oficializada nesta quinta-feira pelo PMDB, mas a sua volta à presidência do Senado está sendo marcada por uma série de polêmicas.
Na semana passada, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, encaminhou uma denúncia ao Supremo Tribunal Federal acusando Renan de apresentar em 2007 notas fiscais frias relacionadas à venda de bois. O objetivo do senador era comprovar rendimentos que teriam sido utilizados para pagar pensão a uma filha que ele teve em um relacionamento fora do casamento, com a jornalista Monica Veloso. Na época, surgiu a suspeita de que a pensão teria sido custeada por um lobista. Por causa do episódio, Renan respondeu a processo de cassação e renunciou à presidência da Casa em dezembro daquele ano.

Isadora Peron, de O Estado de S.Paulo

domingo, 30 de dezembro de 2012

PREFEITURA DE MURICI-AL NÃO PAGA FÉRIAS DO FUNCIONALISMO E PROVOCA UMA BADERNA NA FOLHA DE PAGAMENTO DOS SERVIDORES.




Os moradores e os servidores públicos de Murici já estão acostumados com as badernas administrativas que a prefeitura vem provocando na vida da cidade, porém desta vez a secretaria de administração conseguiu provar que para incompetência e desorganização não há limites.  Assim que o pagamento foi creditado e como a cidade não possui um sistema bancário eficiente, formou-se uma grande fila de trabalhadores insatisfeitos em frente aos poucos caixas eletrônicos. No mês de dezembro os professores e outros funcionários da prefeitura não receberam o 1/3 das férias e era evidente que nenhum responsável pelo transtorno se dispôs a dar explicações ou apresentar uma solução para o problema. Desabafou uma professora “Não fossem as péssimas condições de trabalho, o salário indigno e os escândalos envolvendo o dinheiro público na nossa cidade, nós ainda temos de passar por mais essa humilhação. Quando programamos as nossas férias contamos com o valor que iríamos receber.” Completou a indignada professora. São muitas as reclamações dos servidores em relação a cortes nos salários.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Renan Calheiros e Romero Jucá comemoram a queda do corrupto Demóstenes em jantar regado a vinho




Regada a vinho a comemoração pela queda de um corrupto provocou êxtase em outros corruptos. Enquanto os brasileiros estão preocupados com as filas nos hospitais públicos e a violência nas cidades, os políticos, uns mais corruptos que outros, vibram quando um corrupto que não é da sua laia, é cassado. Mas não estamos falando de qualquer político, mas políticos que tiveram processos arquivados (pizza) por improbidade administrativa. Políticos que costumam se juntar para defenderem interesses de corruptos da base governista ou mesmo do Governo. Se dependermos do PMDB e PT para fazer alguma coisa contra a corrupção, teremos que esperar sentados fora dos restaurantes pois, dentro dos mesmos, os lugares estarão reservados para que eles se deliciem com a queda de corruptos, principalmente se forem opositores. 

 Quando Renan Calheiros (PMDB - AL) esteve para ser cassado um dos que mais o atacou com discursos contundentes foi o agora ex-senador Demóstenes Torres. O que se comenta nos corredores do Congresso é que os argumentos de Demóstenes poderiam ter sido levados em consideração por muitos colegas e ter escapado da degola. O principal entrave foi o desejo de vingança de Renan Calheiros e sua turma. Por isso comemoraram a cassação. 

Fonte:
http://blogdoparrini.blogspot.com.br
http://www.blogdogarotinho.com.br

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Alagoas: em família desde a proclamação da República

NEPOTISMO O MAL DO BRASIL !!!
Dos 12 representantes alagoanos no Congresso, dez são de família de políticos, como Renan Filho, sucessor de Renan Calheiros. Aliado de Renan, Collor encontra dificuldade para fazer herdeiro político

O primeiro presidente da República era de Alagoas: o marechal Deodoro da Fonseca (1889-1891). Dezenove anos depois, um sobrinho dele assumiu a Presidência – o marechal Hermes da Fonseca (1910-1914). Oito décadas depois, um político alagoano subiu a rampa do Planalto pela primeira vez: Fernando Collor de Mello (1990-1992). Neto de deputado e filho de senador, Collor botou uma prima no Ministério da Economia e um primo no Supremo Tribunal Federal (STF) durante seu breve mandato.
A política pode nem sempre ser a mais republicana. Mas nunca deixa de ser familiar em Alagoas. Dos 12 representantes alagoanos no Congresso, apenas dois – os deputados Givaldo Carimbão (PSB-AL) e Rosinha da Adefal (PTdoB-AL) – não são de família de políticos.
A bancada alagoana dos parlamentares que têm parentes na política reúne o mais rico dos 594 congressistas, o irmão de um ex-deputado foragido da Justiça, além de nomes controversos, que, apesar de terem vivido momentos de altos e baixos no cenário nacional, nunca deixaram a ribalta local, como os senadores Fernando Collor (PTB-AL) e Renan Calheiros (PMDB-AL).
Collor e Renan



Eles foram inimigos, aliados, inimigos e agora, novamente, são aliados. Alvos de duas das mais graves crises políticas da história recente do país, Collor e Renan vêem seus herdeiros políticos viverem momentos distintos. Enquanto o ex-presidente da República ainda não se recuperou totalmente da queda, em 1992, o ex-presidente do Senado marcha alheio aos escândalos que quase lhe custaram o mandato em 2007.

Nas últimas eleições, Renan renovou o mandato de oito anos e elegeu deputado Renan Filho (PMDB-AL). Os 140 mil votos recebidos por Renanzinho, como ele é mais conhecido, fizeram dele o mais votado da bancada alagoana na Câmara. Renanzinho deixou de lado a prefeitura de Murici (AL) e deixou a tarefa de concluir o mandato de prefeito ao seu vice, o tio Remi Calheiros.
Mídia e poder
Além do interesse pela política, Collor herdou do pai um grupo de veículos de comunicação, que compreende o jornal Gazeta de Alagoas, a afiliada da TV Globo no estado e diversas rádios. O controle dos principais veículos de comunicação também une outras famílias alagoanas com forte inserção na política alagoana e representantes no Congresso. “O controle de mídia vem muito vinculado a esse controle político", diz o professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) Alberto Saldanha.
O Sistema Costa Dourada de Radiodifusão, que transmite a CBN em Maceió, por exemplo, é do grupo político de Renan Calheiros. A vinculação com o controle da mídia envolve também outra importante família de políticos alagoana: os Palmeira. A família do deputado Rui Palmeira (PSDB-AL) tem participação no grupo Pajuçara Sistema de Comunicação, que inclui a afiliada do SBT no estado.
Rui Palmeira representa a terceira geração da família no Congresso. Ele carrega o mesmo sobrenome do avô, o ex-senador Rui Soares Palmeira. O deputado é filho do ex-senador, ex-governador e ex-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU) Guilherme Palmeira. É sobrinho do ex-deputado federal Vladimir Palmeira (PT-RJ) e do ex-deputado estadual Miguel Palmeira.
Dono da maior fortuna declarada entre todos os 594 congressistas, o deputado João Lyra (PTB-AL) é sócio de rádios e do impressoO Jornal. Os veículos estão entre as dez grandes empresas do parlamentar, que acumula bens no valor de R$ 240 milhões. Uma das filhas dele, Lourdinha Lyra (PR) é vice-prefeita de Maceió. O deputado também é pai da “musa” do impeachment de Collor, a ex-cunhada do ex-presidente Thereza Collor, viúva do irmão de Collor, Pedro, autor das denúncias.
FONTE: CONGRESSO EM FOCO

terça-feira, 5 de junho de 2012

Renan Calheiros desiste do seu plano de presidir Senado

Dilma Rousseff obteve uma proeza: fez desandar o plano de Renan Calheiros de retornar à presidência do Senado em 2013. Em privado, o líder do PMDB informa aos amigos que não vai mais entrar na disputa pela cadeira de José Sarney, que encerra seu quarto ciclo de comando em fevereiro do ano que vem.

Renan declara agora que deseja apenas “influir” na escolha do nome, que sairá dos quadros do seu PMDB. Alega que precisa concentrar-se noutra prioridade: a candidatura ao governo de Alagoas. Lorota. A eleição alagoana só ocorrerá em 2014. A presidência do Senado seria, em tese, uma vitrine conveniente.

Em verdade, deve-se a Dilma o reposicionamento do senador. Num universo em que a franqueza política é vista como sincericídio, a presidente informou a Renan que não o queria na cadeira de Sarney. Disse-lhe que, limitando suas ambições ao governo de Alagoas, teria as engrenagens do governo a seu favor.  
 
A conversa ocorreu na época em que Dilma retirou de Romero Jucá (PMDB-RR) o posto de líder do governo no Senado, entregando-o a Eduardo Braga (PMDB-AM). Desde então, Renan matutava sobre o que fazer. Concluiu que, se comprasse a briga, os custos seriam certos e os benefícios duvidosos.

Na coluna dos prejuízos, Renan incluiu sobretudo a inevitável reativação do noticiário sobre as razões que o levaram a renunciar à presidência do Senado em 2007. Retornaria às manchetes o caso do socorro financeiro que recebeu de uma empreiteira para bancar o filho que tivera com uma amante.

Ressuscitaria o passado que deseja esquecer sem dispor da certeza de que prevaleceria na bancada do PMDB, hoje uma tribo em que o número de caciques é maior do que o de tabas. Na legislatura passada, Renan e Sarney manejavam as bordunas sem contestações. Agora, há uma multiplicidade de tacapes.
 
As articulações para a sucessão de Sarney encontram-se, por ora, em sua fase embrionária. A coisa só vai esquentar depois do segundo turno da eleição municipal, em outubro. Renan cuida de puxar, desde logo, suas fichas. Logo, logo vai-se saber o tamanho do seu cacife.
 
 
Com Informações de Josias de Souza / UOL & Blogdoreginaldosantos.blogspot.com

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Renan Calheiros usa CPI para dar fama e novos cargos aos aliados


Além de investigarem, Comissões Parlamentares de Inquérito servem para tirar políticos do anonimato, expondo-os para o bem ou para o mal.
       
Em seu primeiro mandato como senador, o presidente da CPI do Cachoeira, Vital do Rêgo (PMDB-PB), tem planos de sair da comissão para a presidência do Senado.
Ele foi adotado pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que planeja tornar o colega conhecido o suficiente para, no futuro, assumir o lugar de José Sarney (PMDB-AP) no comando da Casa.
Foi Renan quem indicou Rêgo para funções importantes que ele passou a ocupar: relator do projeto de distribuição dos royalties do petróleo, presidente da Comissão de Orçamento do Congresso, Corregedor do Senado (o responsável por investigar os colegas) e, por fim, presidente da CPI do Cachoeira.
A contratação de funcionária-fantasma em seu gabinete, revelada pela Folha, críticas sobre a condução dos trabalhos e alguns escorregões na CPI alertaram peemedebistas sobre os riscos do excesso de exposição de Rêgo.

Fonte: Jornal Extra